quinta-feira, 19 de março de 2015
quinta-feira, 12 de março de 2015
ESTEIO DA POESIA GAÚCHA, UM FESTIVAL QUE VEIO PARA FICAR
ESTEIO DA POESIA GAÚCHA,
UM FESTIVAL QUE VEIO PARA FICAR
A arte
declamatória está de parabéns, no último dia 27 de fevereiro foi realizado a
final do 1º Esteio da Poesia Gaúcha, um
festival que efetivamente nasceu grande.
Para contar
essa final, precisamos primeiramente voltar no tempo, precisamente no dia 20 de
setembro de 2014, onde formou-se o embrião do festival, e também esta data foi
um divisor de águas, ou seja antes do dia 20 de setembro tudo era um projeto, e
após uma realidade que vencia a sua primeira etapa.
E para
fazer justiça, o Sr. Djalma Pacheco (o idealizador do festival) que é o
assessor de comunicação da Prefeitura Municipal de Esteio, colocava toda a coletividade
envolvida no evento, passando por todas as fases preliminares até a fase final,
sempre informada pelas redes sociais.
Outro
capitulo importante a ser registrado foi a participação impar da secretária de
cultura Sra. Ângela Ruas que abraçou o projeto desde a sua apresentação até a
execução no dia 27de fevereiro, incansável.
Da mesma forma parabenizamos o poder público municipal, que fez desse festival o inicio das comemorações dos 60 anos de emancipação política da Cidade de Esteio, democratizando a participação popular ao festival, ou seja, o acesso gratuito do público ao auditório da Casa de Cultura Lufredina Araújo Gaya recebendo o livro e o CD com todas os poemas finalistas do festival gratuitamente, exemplo que poderia ser seguido por outras prefeituras da grande Porto Alegre, apostar na cultura regional.
Da mesma forma parabenizamos o poder público municipal, que fez desse festival o inicio das comemorações dos 60 anos de emancipação política da Cidade de Esteio, democratizando a participação popular ao festival, ou seja, o acesso gratuito do público ao auditório da Casa de Cultura Lufredina Araújo Gaya recebendo o livro e o CD com todas os poemas finalistas do festival gratuitamente, exemplo que poderia ser seguido por outras prefeituras da grande Porto Alegre, apostar na cultura regional.
Outro ponto
marcante do festival que cabe salientar foi a seriedade que a prefeitura tratou
o festival, ou seja, cada poema que descia do palco lá estava um representante
do poder público com o valor da ajuda de
custo que era paga na hora.
Nessa hora
não podemos esquecer dos organizadores
do evento senhores Djalma Pacheco e Paulo Roberto Domingues Vargas, que no
período pré festival andaram nos quatro cantos do Rio Grande promovendo,
divulgando e representando o festival.
Então
vamos para a final do evento.
Ás 22:00h,
a apresentadora do festival, a diva da declamação gaúcha Sra. Liliana Cardoso Duarte sobe ao palco e
faz a abertura da noite, com dois shows de abertura. Gustavo Oliveira, jovem
prata da casa que com um repertório mesclando músicas já consagradas e atuais
do cancioneiro gaúcho e o Grupo Vocal Acordes e Canções tetra campeões do
ENART, com músicas sensitivas e introspectivas encantou as mais de 400 pessoas
que prestigiaram o evento que garantiram o sucesso de público para o festival.
O primeiro
trabalho a subir no palco foi uma apresentação especial de Leandro Araújo que
fez um canto chão em homenagem a cidade de Esteio. A parte competitiva do o festival
foi de altíssima qualidade, tanto nos poemas (garantindo o sucesso da triagem),
quanto nas apresentações, declamadores e amadrinhadores de primeira linha. A
comissão avaliadora do festival composta por Adão Quevedo, Érico Rodrigo
Padilha e Carlos Omar Villela Gomes teve muito trabalho para obter os
resultados finais dos trabalhos apresentados.
Os vencedores
do 1º Esteio da Poesia Gaúcha foram:
AMADRINHADOR:
1º Lugar – Valdir Verona (Três
Rosas e um Cabaré);
2º Lugar – Zulmar Benites e
Fabrício Vargas (A Maldição de Frederico);
3º Lugar – Jair Silveira (Dor da
Perda)
DECLAMADORES:
1º Lugar – Silvana Andrade (É Bem
Assim lá no Campo);
2º Lugar – Pedro Junior da
Fontoura (O Outro do Espelho);
3º Lugar – Kayke Mello (A Maldição
de Frederico)
POESIA:
1º Lugar – Relicário (Marcelo
Domingues Dávila);
2º Lugar – Em Nome do Pai (José
Luis Flores Moró);
3º Lugar – Três Rosas e um Cabaré
(Joseti Gomes).
MELHOR TRABALHO APRESENTADO EM PALCO:
Três Rosas e um Cabaré
Autora: Joseti Gomes;
Amadrinhador: Valdir Verona;
(Jose Luiz Biulchi de Souza, jornalista MTE/RS 14009)
Assinar:
Postagens (Atom)