quarta-feira, 31 de julho de 2013
LOJA MOKA RECEBE HOMENAGEM DA CÂMARA DOS VEREADORES DE CANOAS
LOJA MOKA
RECEBE HOMENAGEM DA CÂMARA DOS VEREADORES DE CANOAS
RECEBE HOMENAGEM DA CÂMARA DOS VEREADORES DE CANOAS
Em
sessão da câmara dos vareadores da Canoas na noite de 25 de julho com a
proposta do Vereador Dario da Silveira, foi homenageada a loja Moka artigos
regionais, pelos seus 35 anos de serviços relevantes prestados para a cidade de
Canoas.
Presentes
na cerimonia figuras ilustres do tradicionalismo canoense, como o atual e os
dois últimos presidentes da AETC (Associação das Entidades tradicionalistas de
Canoas), na sequencia, os Srs. Paulo Vargas, Carmo Souza e o atual Sr. Juliano
Furquin. Também presentes na cerimonia patrões de entidades e amigos e a grande
família Moka, “Uma família de tradição na tradição canoense”.
A
sessão foi presidida pelo presidente da casa o Vereador Juares Hoy. O vereador Dario lembrou do compromisso da
loja que em seus 35 anos sempre foi peça importante na defesa e difusão da
tradição gaúcha em nossa cidade. Em palavras os proprietários (Fabiano e a
Luciana) agradeceram a homenagem e receberam da mão do Vereador Dario entregou
uma lembrança de seu gabinete.
A BOINA FAZ PARTE DA INDUMENTÁRIA GAÚCHA
A
BOINA
Agora faz parte da Indumentária Gaúcha
Foi decidido na
78ª Convenção Tradicionalista, na capital gaúcha, ocorrido nos dias 26,
27 e 28 de Julho. que a Boina agora faz parte da Indumentária Gaúcha como
Traje Alternativo. Foi votado na Convenção Tradicionalista que ocorreu neste
fim de semana em Porto Alegre
Quando e como
pode ser usado?
Segundo as
Diretrizes de Pilcha
2) Atividades campeiras (participação em eventos campeiros, seja como concorrente, atividades de organização e serviço de secretaria de rodeios);
3) Atividades esportivas e prática de esportes campeiros tradicionais;
4) Atividades ligadas ao CTG quando realizadas em ÁREAS EXTERNAS;
5) Na fase campeira do Entrevero cultural de peões;
6) Visitação em eventos externos.
Não pode ser utilizado nas seguintes ocasiões:
2) Em competições artísticas, e ou culturais;
3) Em palestras, cursos tradicionalistas, seminários;
4) Na Ciranda Cultural de Prendas, e no Entrevero Cultural de Peões, exceto na parte campeira;
5) No ENART quando for concorrente, avaliador ou apresentador de palco;
6) Nos Congressos e Convenções Tradicionalistas;
7) EM BAILES, FANDANGOS E DOMINGUIERAS.
Proposição:
Reconhecer a boina como parte da indumentária do gaúcho
exclusivamente para os momentos de passeio (alternativa) e de acordo com as descrições do movimento tradicionalistas gaúcho com base na pesquisa a baixo.
Boina
exclusivamente para os momentos de passeio (alternativa) e de acordo com as descrições do movimento tradicionalistas gaúcho com base na pesquisa a baixo.
Boina
a) Descrição: Peça do vestuário masculino, utilizada em momentos de descanso;
b) Modelo: Seu tamanho não ultrapassa a circunferência da cabeça.
Confeccionada em lã, feltro ou ainda de cordão de algodão e fios de lã (tricô);
c) Cores: preto, azul marinho, vermelho e branca. Sem desenho, letras ou enfeites.
d) Forma de uso: a cabeça pendendo para o lado de uma das orelhas e/ou centralizado;
terça-feira, 30 de julho de 2013
CD HERANÇAS GAÚCHAS DE ROBSON PAINES (BINHO)
CD HERANÇA GAÚCHA DE ROBSON PAINES (BINHO)
Já está há
disposição no mercado o CD Herança Gaúcha, do cantor Robson Paines (Binho),
pelo valor de R$ 10,00 + frete, pedidos
pelo e-mail robsonpaines@gmail.com
Um CD que traz toda
a alma gaúcha deste cantor premiadíssimo em varias edições do ENART, mas
principalmente que conhece o Binho sabe da luta deste jovem artista, parabéns
Binho, este CD já estava sendo aguardado por todos do meio regional canoense
por ser cria do PIC da prefeitura de Canoas.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
COLUNA MINHA QUERÊNCIA V
O MOVIMENTO CULTUR’ARTE NATIVA CANOAS
“OS IRMÃOS SEJAM
UNIDOS”.
É LEI QUE SEMPRE VIGORA,
SEMPRE TENHAM A TEMPO FORA
UNIÃO DE SANGUE E IDÉIAS
SE HOUVER ENTRE ELES PELEIA
A GENTE ESTRANHA OS DEVORA”
É LEI QUE SEMPRE VIGORA,
SEMPRE TENHAM A TEMPO FORA
UNIÃO DE SANGUE E IDÉIAS
SE HOUVER ENTRE ELES PELEIA
A GENTE ESTRANHA OS DEVORA”
Tendo por mola propulsora
(mesmo não sendo de seu conhecimento) o Paulo Cezimbra, com a Calhandra Som,
que reunia pelos idos de 2003 e 2004 uma série de músicos e conhecedores da
cultura nativista e que através de seus shows prestaram serviços relevantes
para nossa cultura, a Calhandra som encerrou suas atividades comerciais e o
Paulo Cezimbra continua como produtor cultural em nossa cidade.
Canoas tomou um rumo até então desconhecido
para a sua população, as crias dos CTGs se tornaram artistas de ótima
qualidade, mas precisam de crescimento,.
Com uma proposta de ser
multiplicador. o Movimento Cultur'arte Nativa Canoas, surge para alavancar os
artistas identificados com o nativismo e a nossa cultura regional. A gênese
deste Movimento foi no inverno de 2008, quando alguns declamadores de
Canoas (Samir Cure, Marcelo Santos, Antonio Ricardo e José Luis Biulchi de
Soua), reuniram-se com o propósito de projetar alguns eventos, mas com as
dificuldades que sempre encontramos por não estarmos unidos , adormeceram estes
projetos. Mas como toda semente que é semeada em terra fértil, germina, e
como o embrião, a idéia, já estava lançada. Começamos então o Minha
Querência "A Cultura Gaúcha em Revista “, e com a revista se fez
necessário trazer ao povo canoense a proposta de nosso trabalho que era a
cultura regional. Qual a melhor maneira
de mostrar? Era com um show, onde reuniríamos todas as formas culturais: artes
plásticas, cênicas, musicais, literárias e gastronômicas. Surgia então o
Minha Querência "Da Arte, Música e Poesia Crioula",
projetado para ser realizado em locais públicos.
Aí surge efetivamente o
Movimento Cultur’arte Nativa que tem por pretensão agregar a todos que
trabalham com a arte nativa em Canoas, embora não contando com a credibilidade
de todos os artistas canoenses (mesmo provando a cada ano a nossa importância
no contexto cultural de nossa cidade), pois não acreditam que existam pessoas
que trabalham por uma causa tão justa. Quando foi pensado o Minha Querência
"A cultura gaúcha em revista", foi pensado num veículo de comunicação
deste movimento, pois com o blog culturadaquerencia.blogspot. agregado ao Minha
Querência da arte, música e poesia crioula, foram ferramentas sempre colocadas
a serviço do Movimento Cultur’arte Nativa de Canoas e a todos que de uma forma
ou outra possamos ajudar para que continue crescendo e multiplicando a idéia da
arte crioula em Canoas, seja nas artes
visuais, cênicas, literárias, corporais, e auditivas.
Por isso que afirmamos “A CAMINHADA FAZ-SE CAMINHANDO” (Antonio Machado). Pois
neste processo de maturação cultural, juntamos valores durante esta caminhada e
muito mais do que isto, laços de amizade e companheirismo tão difíceis nos dias
atuais. Valores muito maiores do que os financeiros. Nesta caminhada, não cruzamos
caminhos apenas por cruzar, mas para construir e multiplicar amizades.
Portanto o Movimento
Cultur'Arte Nativa de Canoas tem a pretensão de agregar os
artistas canoenses ligados ao nativismo e para isto gostaríamos de contar
com a credibilidade de todos.
ASSOCIAÇÃO CULTUR’ARTE NATIVA CANOAS
Com a falta de apoio
direto e a necessidade entre os artistas
regionais , músicos, declamadores, artistas plásticos, escritores e atores,
está sendo formada a Associação Cultur’Arte Nativa Canoas que entre suas
finalidades é, de fomentar através de
projetos culturais nas esferas municipais, estaduais e até federais.
Pois hoje em nosso
município não temos uma política cultural voltada à cultura regional, somente
temos ao tradicionalismo, através da AETC (Associação das Entidades
Tradicionalistas de Canoas), os artistas que não são vinculados aos CTGs ou
vão esperar a Semana Farroupilha para
ganhar um cachê ou procuram outras cidades para poder trabalhar. Uma expectativa natural de crescimento não existe, nascem e crescem como músicos
regionais mas tem que desvirtuar do regional para poder crescer
profissionalmente em nossa cidade, da mesma forma temos declamadores que
necessitam procurar outros ares para serem admirados por sua arte. Também no
ramo literário, esta lacuna está ligada à falta destas políticas, no segmento
das artes plásticas sem projetos exposições, salões e querendo estender um
pouco mais, vamos chegar aos artesões.
O Pic (Programa de
Incentivo a Cultura) não contempla projetos regionais, pois os mesmos não
recebem as informações adequadas, não
temos em Canoas um produtor cultural que ajude estes artistas na hora de propor
seus projetos, isto esta escancarado na falta de uma associação , não podemos colocar na
secretaria de cultura as culpas de uma
desorganização, de uma falta de união, precisamos de uma organização urgente,
de articulação política e constância, precisamos organizar um calendário em
nossa cidade, um aprofundamento nas discussões.
Convido a todos os
interessados a contatar pelos telefones: 34686333, 91355762 ou mandem
considerações e ideias pelo e-mail minha_querencia@yahoo.com.br .
_____________________________________
sábado, 27 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
terça-feira, 23 de julho de 2013
DOMINGUINHOS - O BRASIL REGIONAL ESTÁ MAIS TRISTE
O dia que
a sanfona de Dominguinhos se calou
O músico Dominguinhos morreu nesta
terça-feira (23), aos 72 anos, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele
lutava havia seis anos contra um câncer de pulmão. De acordo com o hospital, o
músico morreu às 18h em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas.
Ao longo do tratamento, ele desenvolveu insuficiência ventricular, arritmia cardíaca e diabetes. Dominguinhos foi transferido para a capital paulista em 13 de janeiro. Antes, esteve internado por um mês em um hospital no Recife.
Considerado o sanfoneiro mais importante do país e herdeiro artístico de Luiz Gonzaga (1912-1989), José Domingos de Morais nasceu em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. Conheceu Luiz Gonzaga com oito anos de idade. Aos 13 anos, morando no Rio, ganhou a primeira sanfona do Rei do Baião, que três anos mais tarde o consagrou como herdeiro artístico.
Instrumentista, cantor e compositor, Dominguinhos ganhou em 2002 o Grammy Latino com o “CD Chegando de Mansinho”. Ao longo da carreira, fez parcerias de sucesso com músicos como Gilberto Gil, Chico Buarque, Anastácia e Djavan, entre outros.
Ainda criança, Dominguinhos tocava triângulo com seus irmãos no trio “Os três pinguins”. Quando ele tinha oito anos de idade, foi “descoberto” por Gonzagão ao participar de um show em Garanhuns. A “benção” lhe foi dada pelo rei do baião quanto tinha 16.
“Gonzaga estava divulgando para a imprensa o disco ‘Forró no Escuro’ quando ele me apresentou como seu herdeiro artístico aos repórteres”, lembrou-se Dominguinhos em entrevista ao G1 no final de 2012. “Foi uma surpresa muito grande, não esperava mesmo.”
De acordo com ele, o episódio aconteceu somente três anos depois de sua chegada ao Rio, acompanhado do pai, o também sanfoneiro Chicão. Mudaram-se para a cidade justamente para encontrar Luiz Gonzaga. “Em cinco minutos, ele me deu uma sanfona novinha, sem eu pedir nada”, prosseguiu. Naquele período, Dominguinhos saiu em turnê com o mestre para cumprir a função de segundo sanfoneiro e, eventualmente, de motorista.
Centenário de Gonzagão
No fim de 2012, Dominguinhos se dedicou ativamente às celebrações dos cem anos do nascimento de Luiz Gonzaga. Durante um show no dia centenário, 13 de dezembro, realizado na terra natal do músico, Exu (PE), Gilberto Gil comentou: “Dominguinhos teve a herança do Gonzaga, que ele incorporou, através das canções, dos estilos, o gosto pelo xote, xaxado”.
Para Gil, no entanto, Dominguinhos soube trilhar um caminho próprio. “Dominguinhos foi além, em uma direção que Gonzaga não pôde, não teve tempo. Ele foi na direção do início de Gonzaga, o instrumentista, da época das boates do Mangue, no Rio de Janeiro, quando ele tocava tango, choro, polca, foxtrot, tocava tudo, repertório internacional, tudo na sanfona. ”
G1
Ao longo do tratamento, ele desenvolveu insuficiência ventricular, arritmia cardíaca e diabetes. Dominguinhos foi transferido para a capital paulista em 13 de janeiro. Antes, esteve internado por um mês em um hospital no Recife.
Considerado o sanfoneiro mais importante do país e herdeiro artístico de Luiz Gonzaga (1912-1989), José Domingos de Morais nasceu em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. Conheceu Luiz Gonzaga com oito anos de idade. Aos 13 anos, morando no Rio, ganhou a primeira sanfona do Rei do Baião, que três anos mais tarde o consagrou como herdeiro artístico.
Instrumentista, cantor e compositor, Dominguinhos ganhou em 2002 o Grammy Latino com o “CD Chegando de Mansinho”. Ao longo da carreira, fez parcerias de sucesso com músicos como Gilberto Gil, Chico Buarque, Anastácia e Djavan, entre outros.
Ainda criança, Dominguinhos tocava triângulo com seus irmãos no trio “Os três pinguins”. Quando ele tinha oito anos de idade, foi “descoberto” por Gonzagão ao participar de um show em Garanhuns. A “benção” lhe foi dada pelo rei do baião quanto tinha 16.
“Gonzaga estava divulgando para a imprensa o disco ‘Forró no Escuro’ quando ele me apresentou como seu herdeiro artístico aos repórteres”, lembrou-se Dominguinhos em entrevista ao G1 no final de 2012. “Foi uma surpresa muito grande, não esperava mesmo.”
De acordo com ele, o episódio aconteceu somente três anos depois de sua chegada ao Rio, acompanhado do pai, o também sanfoneiro Chicão. Mudaram-se para a cidade justamente para encontrar Luiz Gonzaga. “Em cinco minutos, ele me deu uma sanfona novinha, sem eu pedir nada”, prosseguiu. Naquele período, Dominguinhos saiu em turnê com o mestre para cumprir a função de segundo sanfoneiro e, eventualmente, de motorista.
Centenário de Gonzagão
No fim de 2012, Dominguinhos se dedicou ativamente às celebrações dos cem anos do nascimento de Luiz Gonzaga. Durante um show no dia centenário, 13 de dezembro, realizado na terra natal do músico, Exu (PE), Gilberto Gil comentou: “Dominguinhos teve a herança do Gonzaga, que ele incorporou, através das canções, dos estilos, o gosto pelo xote, xaxado”.
Para Gil, no entanto, Dominguinhos soube trilhar um caminho próprio. “Dominguinhos foi além, em uma direção que Gonzaga não pôde, não teve tempo. Ele foi na direção do início de Gonzaga, o instrumentista, da época das boates do Mangue, no Rio de Janeiro, quando ele tocava tango, choro, polca, foxtrot, tocava tudo, repertório internacional, tudo na sanfona. ”
G1
domingo, 21 de julho de 2013
JOVEM PAIXÃO PELA TRADIÇÃO II REALIZADO DIA 19/07 NO GAG PIAZITOS DO SUL
JOVEM PAIXÃO PELA TRADIÇÃO.
Aconteceu na noite
fria de 19 de julho, no galpão sede do GAG Piazitos do Sul, no bairro Fátima, o
evento “JOVEM PAIXÃO PELA TRADIÇÃO”, um painel de debate, sobre a tradição
gaúcha. . Queremos parabenizar ao departamento jovem do GAG Piazitos do Sul e
sua patronagem pelo pioneirismo deste evento.
O evento teve a transmissão pela rádio
Tertúlia.com, “Marca e Tradição orgulhando o chão farrapo”, com a presença dos
comunicadores Vitor Mauricio, Jader Leal e Geraldo Trindade que foi o mediador
do evento.
Foi um evento que
há muito tempo não se vê em Canoas, pois utilizar um galpão de entidade
tradicionalista para não fazer baile e nem apresentação de danças tradicionais
é muito raro, principalmente se a iniciativa for cultural.
Os painelistas
foram a Sra. Marilda Antonia Braga, o patrão da entidade o Sr. Luis Carlos Chomieniuk,
Carlos Eduardo (Cauê) Nascimento , João Bosco Ayala Rodrigues que discorreram os
temas a tradição e a cultura gaúcha atual, a maçonaria, a mulher gaúcha, os
primórdios do tradicionalismo, e a fundação do Rio Grande do Sul.
O evento alem de ser cultural também serviu de uma ação social do departamento jovem. Efetuaram um leilão com quadros pintados por crianças da entidade assistencial ao era destinado o lucro do leilão e os alimentos arrecadados na entrada.
Para encerrar uma comida gaúcha de primeira. Gracias ao GAG Piazitos do Sul.
O evento alem de ser cultural também serviu de uma ação social do departamento jovem. Efetuaram um leilão com quadros pintados por crianças da entidade assistencial ao era destinado o lucro do leilão e os alimentos arrecadados na entrada.
Para encerrar uma comida gaúcha de primeira. Gracias ao GAG Piazitos do Sul.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
37º CALIFÓRNIA DA CANÇÃO NATIVA DE URUGUAIANA - A VOLTA DO PIONEIRO
CALIFÓRNIA
SERÁ REALIZADA EM 2013
E serão duas edições: a 37ª e a 38ª.
Esta é a informação que nos foi passada na manhã desta quinta-feira, pelo
senhor Ivoné Emílio Colpo, patrão do CTG Sinuelo do Pago, de Uruguaiana,
entidade organizadora do festival desde a sua primeira edição. A 37ª
edição deve ser realizada no mês de maio de 2013 em data ainda por ser
definida. Já a 38ª edição acontecerá em dezembro, mês tradicional do evento.
Ambas as edições serão realizadas no Cine Teatro Pampa, totalmente reformado e
preparado para acolher grandes eventos.
Quanto as músicas concorrentes na 37ª edição, Ivoné assegura a
participação das obras classificadas na triagem realizada em 2010.
- “Temos que aproveitar o que já foi encaminhado até agora”, afirma o patrão,
garantindo inclusive o mesmo time de jurados anteriormente definidos.
O entusiasmo do patrão Ivoné se justifica por duas razões importantes. A
primeira delas é o fato de existir um projeto cultural aprovado pela LIC/RS já
em processo adiantado de captação de recursos. A outra razão é a volta do
apoio da Prefeitura de Uruguaiana, firmado pelo novo prefeito Luiz Augusto
Schneider.
Sempre é bom lembrar que a Califórnia da Canção Nativa surgiu em dezembro de
1971 e é considerada a "celula mater" do movimento nativista do Rio
Grande do Sul, que conta atualmente com cerca de 50 festivais sendo promovidos
a cada ano, a maioria deles inspirados no modelo inicial da Califórnia.
Abaixo, a relação das músicas já classificadas para a 37ª Califórnia da
Canção Nativa, na triagem realizada no ano de 2010. Aquelas que, de lá
pra cá, tenham porventura, participado de outros festivais, devem ser
substituídas pelas suplentes.
Confiram as concorrentes na 37ª Califórnia da Canção Nativa:
1. Petiço Mapa-Mundi
(Rafael Ovídio, Pedro Ribas, Fernando Saldanha Filho,
César Santos)
2. Pé de Moleque
(Diego Goulart Müller e Miguel Tejera)
3. Sou Além do que sou Eu Mesmo
(Tikeno Queiroz, Cesar Santos, RAfael Constant e
Punk Bermudez)
4. Estrelas Castanhas
(Silvio Aymone Genro e Pirisca Grecco)
5. Horário Luis
(Vinicius Brum e Tuny Brum)
6. Por Ter Onde Ir
(Tiago Souza e Nelson Souza)
7. Por Gratidão, Desencilho
(Rodrigo Nolibos Bauer e Mário Barbará Dornelles)
Toca Vento
8. Mi menor de Coração
(Jaime Vaz Brasil, Pedro Guerro, Adriano Sperandir)
9. Que Bueno
(Fernando Soares, Evair Gomez, Mauro Moraes)
10. Milonga da Saudade
(Sérgio Napp, Pery Alberto Souza)
11. Pra Poncho que
(Gujo Teixeira, Luciano Maia)
12. Pitaluga de Luzeiro
(Rafael Teixeira Chiappetta, Lizandro Amaral,
Guilherme Colares)
13. A Última Redução
(Hermeto Silva, Afonso Falcão)
14. Campeira
(Érlon Pericles, Duca Duarte)
15. A Luz da Coragem
(Tiago Suman, Guilherme Suman, Adriano Sperandir,
Cristian Sperandir)
16. Oração do Pescador
(Erlon Péricles)
17. Don Alejo e seus Mijados
(Rafael Ovídio da Costa Gomes)
18. De Barro e Luz
(Martins Cesar e Paulo Timm)
Suplentes:
1ª. Fronteiras Abertas
(Ivo Ladislau, Carlos Catuípe)
2ª. Cores e Aromas
(Túlio Urach, Zé Renato Daut, Miguel Azambuja)
3ª. Trovadores
(Sérgio Napp, Sérgio Souto)
Fonte : Blog Ronda dos Festivais de
Jairo Reis e Blog da Rádio Fronteira Gaúcha
quinta-feira, 4 de julho de 2013
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