sexta-feira, 27 de novembro de 2015

FESTURIS MUITO MAIS QUE UM FESTIVAL UMA CELEBRAÇÃO DO TRADE



FESTURIS

MUITO MAIS QUE UM FESTIVAL

UMA CELEBRAÇÃO DO TRADE

Encerrada mais uma edição do FESTURIS, a editora Minha Querência que participa pelo segundo ano consecutivo com seu editorial MQ Turismo e o programa Viagens e Negócios pela web tv TVOZ DA QUERÊNCIA vem agradecer e parabenizar  o trio Marta Rossi, Marcus Rossi e Eduardo Zarzanello, que mesmo com a instabilidade econômica em nossa atual conjuntura, se superaram e se reinventaram para fazer esta feira que é plural e multicultural.
O FESTURIS, que sempre teve na van guarda do turismo brasileiro, sempre lançando as novas tendências e distando as novidades no trade para o ano seguinte.


A feira de negócios contou com mais de 66 destinos internacionais e uma forte participação muito forte do mercado americano e um mix de  expositores que fizeram o sucesso dos salões de turismo da sustentabilidade, religioso, tecnológico, gls, entretenimento, acessibilidade, enocultura e MICE (ABEOC) garantindo aos investidores um resultado muito positivo.
Foram cerca de 14 mil visitantes, que respondendo a um impacto de 14 milhões de reais na economia do município. Com um aumento do público de 3% maior que 2014.


E com 36% de novos visitantes em relação a edição anterior, embora os últimos acontecimentos climáticos causando deslizamentos de terra na cidade.
Por tudo isso que reinteramos os agradecimentos a Marta, Marcus e Eduardo e até a 28ª edição do FESTURIS  em 2016.










5º SEMINÁRIO DE TENDÊNCIAS ECONÔMICAS - SICREDI UNIÃO METROPOLITANA RS



5º SEMINÁRIO DE

TENDÊNCIAS ECONÔMICAS

O Minha Querência em conjunto com o site Voz Nativa participaram no dia 26 de novembro nas dependências do Plaza São  Rafael em Porto Alegre do 5º Seminário de Tendências Econômicas promovido pelo Sicredi União Metropolitana RS.
A abertura do Seminário ficou por conta do Sr. Alcides Brugnera, presidente do Sicredi união Metropolitana, que enfatizou a busca de soluções para o momento econômico brasileira, possibilitando através dessas ações, buscar novas estratégias para a volta do crescimento do Brasil.


O 1º painel “Cenário Econômico e as projeções” com o economista Alexandre Barbosa, que iniciou sua palestra fazendo uma afirmação, mais que ver números temos que ver as tendências, também informou que o mercado financeiro mundial já mostra franca recuperação a bolsa americana em alta, a alta do Euro e a retomada do crescimento Japones, não podemos achar que a crise brasileira faz parte de uma crise mundial.

E fez uma retrospectiva dos prognósticos da economia de 2014 para 2015, o déficit público e o aumento da inflação, estes foram os grandes desequilíbrios que deveriam ser corrigidos para 2015. O governo optou em fazer um ajuste econômico necessário atacando o tripé da economia brasileira o superávit primário, metas para conter a inflação e o cambio flutuante, mas este ajuste não surtiu efeito esperado em 2015.
No prognósticos de Alexandre para 2016 é que entraremos o ano tendo que fazer um esforço ainda maior que 2015.Um dos obstáculos que o ajuste não deu certo em 2015 foi a popularidade baixa da Presidente Dilma, o descrédito no governo federal, perante a sociedade. Para ajudar a inflação saiu da casa dos 1,5 em 2013 para 17,05 em 2015.
Com o quadro político econômico apresentado em 2015 refletiram no  setor produtivo do pais.
As perdas e danos nos setores produtivos foram, no varejo -6,0%, nos serviços  -4,4%, ma indústria transformadora  -8,2%, somente na indústria extrativa  com 7,3% e na produção de grãos 8,6% que tiveram superávit na balança comercial a safra de grãos com as comódites em alta, o setor agrícola é o que desponta entre os setores.
Para Alexandre Barbosa “O pecado original do governo federal foi o descontrole das contas públicas”.


No 2º painel “Os desafios do hoje e do amanhã” com a painelista Carolina Bahia iniciou com uma indagação: Crise política e crise econômica uma Travessia?
Segundo Carolina para Dilma uma travessia, para a oposição uma virada e para os aliados oportunidades.
“Quando a economia vai mal a popularidade do gestor cai. Presidente fraco em popularidade fica fraco politicamente e o Congresso Nacional se vira a favor d população”.
Para Carolina Bahia “O nome do jogo é estabilidade” na política e na economia a responsabilidade fiscal e o tripé na economia para estabilizar o Brasil.


“Não podemos virar uma republiqueta”ideia fortemente defendida por Carolina, não podemos fazer o impechment da presidente Dilma somente por motivos políticos, temos que ter motivos, temos que ter regras para pudermos ser retratados como nação.
Carolina Bahia encerrou sua palestra com o seguinte pensamento: “O pais avança não porque é imune a crise, mas por que tem capacidade de responder a crise”.




Jose Luis Biulchi de Souza
Jornalista
MTB/RS 14009
(51) 91385762
Editora Minha Querência