sábado, 10 de setembro de 2011

SEMANA FARROUPILHA 2011

 
SEMANA FARROUPILHA 2011

QUEM FOMOS, QUEM SOMOS E O QUE QUEREMOS SER.


QUEM FOMOS?


A atitude de nossos antepassados, uma quebra de paradigma contra o Império, uma revolução armada que cabia naquele momento.
A grande herança nos legada dos Farrapos foram os valores humanos, a atitude tomada. Lembramos que: “Os pensamentos que deve ser apreciados á luz da época e de suas circunstâncias, não com a ótica de hoje, etnocêntrica e condenatória”, (Antonio Augusto Fagundes).
É esta força que norteia o nosso povo e o nosso conceito perante aos outros estados brasileiros. Este jeito belicoso, sangue quente, a maneira séria de enfrentar a vida talvez seja a herança hispânica ao povo das Terras de Ninguém, a banda oriental do Rio Uruguai (1534/1536), quando os espanhóis acessavam a região sul do Brasil pelo Rio da Prata, a nossa colonização até então era hispânica platina e posteriormente a colonização restante dos  povos europeus.
Hoje, as nossas fronteiras com Argentina e Uruguai, eternamente irmãs, somos produtos de nossas fronteira,vejam os nossos usos e costumes

QUEM SOMOS?

Hoje a nossa revolução é outra, uma revolução silenciosa, mas nem menos importante, a nossa revolução é romper barreiras, preconceitos, distinção de cor.
A única forma de consegui-los em nossa nova revolução, é com outras armas. As armas da cultura, ensino, conhecimento e valores, “valores humanos”.
Vamos pegar aquilo que os índios Missioneiros tanto nos ensinaram, como viver em comunidade, o caráter de Antonio de Souza Neto, Bento Gonçalves, o amor votivo que João Cezimbra Jaques, vamos ter a tenacidade dos nossos ginetes Vilson Souza, Maneco Rosa,  lendas vivas do lombo dos potros, vamos pegar o amor e apego ás nossas tradições de Paixão Cortes e dos sempre lembrados Glaucus Saraiva, Barbosa Lessa e o Tio Ciro Ferreira.
Vamos aproveitar toda a cultura dos povos imigrantes, que matizaram a nossa terra, do negro, do espanhol, do italiano, do português e dos outros que vieram completar este rosário de etinias em solo gaúcho, nos emprestando seus conhecimentos para formar a cultura gaúcha.

OQUE QUEREMOS SER?

Mostrar o nosso regional, a nossa brasilidade. Vamos aproveitar que a 34º Expointer, recém tenha findado e vamos usar um de seus textos promocionais:
A CARA E O JEITO DO GAÚCHO
A convivência fraterna e harmoniosa entre o homem do campo e o homem urbano, numa verdadeira simbiose, retratam o ser único que é o gaúcho. De um lado, o produtor, o tratador de animais, o fabricante, o artesão, o artista. De outro, aqueles que vivem na cidade e que, nesta época do ano se reencontram e redescobrem suas raízes. Temos uma cara e um jeito que nos diferenciam.
Mostramos assim ao Brasil e ao mundo que o Rio Grande do Sul se orgulha sim de seu passado histórico “Sirvam  nossas façanhas de modelo a toda a terra”, mas no presente temos que lembrar que: “Povo que não tem virtudes acaba por ser escravo”.
Para que em um futuro muito próximo, possamos a não mais festejar uma guerra, mas certamente o Dia do Gaúcho.
Celebraremos nosso povo, nossos usos e costumes, nossas manifestações mais tradicionais.

“FAÇA A TUA HISTÓRIA
OU CONTINUE CONTANDO
A DOS OUTROS”
(José Luis Biulchi MTE/RS 14009)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

TCHÊ, DEIXE UM COMENTÁRIO PARA MINHA QUERÊNCIA