domingo, 1 de dezembro de 2013

NOTA PÚBLICA



NOTA PÚBLICA:
O Minha Querência “A Cultura Gaúcha em Revista”, um jornal canoense, busca no empresariado local a sua forma de sobrevivência, como não vendemos nossos exemplares, levantamos no mercado os apoiadores culturais, uma troca, pois também somos competitivos como veículo de comunicação, mas isto não vem ao caso, o nosso produto é mensal, estamos em nossa 15º edição, e eu José Luis Biulchi de Souza (MTE/RS 14009), e estudante de COMUNICAÇÃO SOCIAL NA UNISINOS, diretor da Editora Minha Querência e também representante comercial da editora, e nessa condição, fui ao mercado canoense, na nossa querência, e constatei que A UNIÃO NÃO FAZ A FORÇA, muito pelo contrário, não tem união,  é fácil perceber isto, pois Canoas uma cidade grande mais de 320 mil habitantes, ainda com um pensamento pequeno, o comércio canoense é um exemplo disso, temos comércios e comerciantes  que sabem receber com qualidade, mas uma grande maioria ainda  são despreparados .
Não falo em vendas, em investimentos, pois cada um sabe o produto que desperta o seu interesse e sua satisfação, mas sim a forma de atender, pois o que diferencia o representante comercial  dos comerciários  e comerciantes é a pasta e o balcão. A educação e o preparo não são fechados para um grupo de pessoas, mas é feito para todos, uma ferramenta de sobrevivência no mercado competitivo.
Visitar um comércio, uma empresa não é crime e nem é desaforo para ninguém, portanto não tratem mal e nem com indiferença, todos merecem no mínimo respeito profissional , lembrem, quem vende também compra e consome produtos, a rejeição já foi a desgraça e a e a derrocada de muita empresa.
Nesse grande sistema somos uma engrenagem, e a propaganda ainda é a alma do negócio, pensem nisso.

(José Luis Biulchi de Souza)

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