NOTA
PÚBLICA:
O
Minha Querência “A Cultura Gaúcha em Revista”, um jornal canoense, busca no
empresariado local a sua forma de sobrevivência, como não vendemos nossos
exemplares, levantamos no mercado os apoiadores culturais, uma troca, pois também
somos competitivos como veículo de comunicação, mas isto não vem ao caso, o
nosso produto é mensal, estamos em nossa 15º edição, e eu José Luis Biulchi de
Souza (MTE/RS 14009), e estudante de COMUNICAÇÃO SOCIAL NA UNISINOS, diretor da
Editora Minha Querência e também representante comercial da editora, e nessa
condição, fui ao mercado canoense, na nossa querência, e constatei que A UNIÃO
NÃO FAZ A FORÇA, muito pelo contrário, não tem união, é fácil perceber isto, pois Canoas uma cidade
grande mais de 320 mil habitantes, ainda com um pensamento pequeno, o comércio
canoense é um exemplo disso, temos comércios e comerciantes que sabem receber com qualidade, mas uma
grande maioria ainda são despreparados .
Não
falo em vendas, em investimentos, pois cada um sabe o produto que desperta o
seu interesse e sua satisfação, mas sim a forma de atender, pois o que diferencia
o representante comercial dos
comerciários e comerciantes é a pasta e
o balcão. A educação e o preparo não são fechados para um grupo de pessoas, mas
é feito para todos, uma ferramenta de sobrevivência no mercado competitivo.
Visitar
um comércio, uma empresa não é crime e nem é desaforo para ninguém, portanto
não tratem mal e nem com indiferença, todos merecem no mínimo respeito
profissional , lembrem, quem vende também compra e consome produtos, a rejeição
já foi a desgraça e a e a derrocada de muita empresa.
Nesse
grande sistema somos uma engrenagem, e a propaganda ainda é a alma do negócio,
pensem nisso.
(José Luis
Biulchi de Souza)
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