quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

RELATÓRIO ECONÔMICO 2015 E PERSPECTIVAS 2016 - FARSUL



“DIGO FORTEMENTE QUE ESTE PAIS É FORTE, MESMO PORQUE, AGUENTAR TUDO O QUE AGUENTOU E AINDA TEM CONDIÇÕES DE TOCAR. NÓS ACREDITAMOS NA ECONOMIA DESENVOLVIDAS PELAS ATIVIDADES PRODUTIVAS DO BRASIL”.

Com um discurso enérgico, que é uma das suas características (postura esta que se exige dec quem ocupa um cargo tão importante), o Sr. Carlos Rivaci Sperotto, Presidente do Sistema FARSUL, apresentou no dia 14 de dezembro (segunda feira), O relatório da econômico 2015 e perspectiva para 2016.

“O setor passa por altos e baixos” lembrou Sperotto, os anos de 2005 e 2012 que foram ruins para a agricultura e o produtor rural recuperou, mas preconiza o desenvolvimento de tecnologias nas lavouras. Destacando o SENAR RS que é o operador e continuará sendo o veiculador dessas tecnologias.


Informou também que teremos recorde no setor em 2015, com uma safra de mais de 32 milhões de toneladas ao encerrar este ano com 13% de crescimento.
Alerta Sperotto para a criação de mecanismos no combate a recuperação judicial , para Sperotto uma das maiores pragas que assola ao setor agropecuário, das mais terríveis, a FARSUL buscará as resoluções junto as empresas que praticam e a comercialização com os produtores rurais, quem comercializa e oferta insumos são as mesmas que compram nossos produtos.
Também os seguro rural que foi a votação dia 14 de dezembro no Congresso Nacional, tem uma emenda proposta pela FARSUL, que propõe o retorno de 1 milhão de reais para o seguro brasileiro como um todo.

Também sinalizou a quebra na produção em vista das adversidades climáticas que se tiveram presentes tanto na colheita de cereais complicando a produção de trigo. Podemos ter uma quebra de área plantada e de produtividade na casa de 6%.
Retratando a conjuntura política, no plano federal, Sperotto dice não ter duvida, todos brasileiros tem uma analise única, que entrou 2015 e virou o país, não é o país que nós estávamos trabalhando até o final de 2014, trabalhávamos dentro de um perfiu e todas as atividades forão todas atropeladas por procedimentos, coisas que estão surgindo por hora.
 “Digo fortemente que este pais é forte, mesmo porque, aguentar tudo o que aguentou e ainda tem condições de tocar. Nós acreditamos na economia desenvolvidas pelas atividades produtivas do Brasil”.
Acredito que esta é a grande força que temos. Nós temos que dar e honrar e apostar nisso, porque acredito que o caminho que deverá ser desenvolvido não é nesta casa que estaremos a discutir, devemos discutir como cidadão em outros ambientes, dentro de um processo.
“A nossa presença maior como brasileiros é continuar produzindo e produzindo bem”.
No que diz respeito ao governo do estado, o esforço hercúleo que o governador José Ivo Sartori tem feito, tem tido o apoio da FARSUL, no sentido de buscarmos  quais os caminhos, quais as ações que tem que ser desenvolver. Logicamente ele está tendo uma dificuldade muito grande e fica difícil inclusive  querer  se analisar como um todo. Eu com uma posição quase pessoal, porem respaldada no que temos de informações de todo o nosso interior do estado, não podemos julgar o governo Sartori como um todo já disse, pois, nós temos algo que tem que ser analisado em separado, pois é justamente a Secretária de Segurança Pública. A segurança no Rio Grande do Sul, a segurança em todo o estado é agora 81.5%  negativo, nos permite que se faça a analise do Governo do Estado.
Vamos dar uma nota 8 para o governo Sartori excluindo a Secretaria de Segurança.


Os números de 2015 e 2016 foram  apresentados pelo economista da FARSUL Sr. Antonio da Luz.
A produção de grãos  teve um aumento de 13%  para 2014. O desempenho da safra para 2016 deveremos ter uma queda de 6%.
O PIB brasileiro em 2015 fecha com índice em queda de 3%, pior que o Brasil na América  somente a Venezuela que teve uma queda de 10%, para 2016 haverá um crescimento, mas não  sairá do negativo de -1,0%.

No que tange os postos de trabalho, em 12 meses já são mais de 1,4 milhões de postos destruídos, na contramão da crise a agricultura foi o único setor produtivo que gerou postos na crise.
O PIB industrial do RS fecha 2015 com -8,5%, nos últimos 12 meses apenas os setores de bebidas com 2,0%, celulose e papel com 19,30%, petróleo e combustível 1,4% e químicos com 0,90% fecharam com crescimento, o restante fechou o ano negativamente.
No RS o único setor que o PIB cresceu em 2015 foi o agronegócio, já a indústria amarga uma queda de -8,9% , serviços com -1,5%.

Jose Luis Biulchi de Souza
Jornalista
MTB/RS 14009
Editora Minha Querência
(51) 91385762





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