“DESEJO-LHES UM FELIZ NÃO SEI QUANDO”
Com esta introdução, mediante a
conjuntura política brasileira foi que o presidente da FEDERASUL, o Sr. Ricardo
Russowsky mostrou-se apreensivo mediante a recessão e a falta de perspectivas
políticas que façam a curto prazo a economia brasileira decolar.
Pois o cenário internacional de
percepção de crédito agravada e um decréscimo da economia interna reduzida,
propiciando o desemprego fundamentalmente na indústria e no comércio.
Esta recessão irá alcançar até
mesmo o agronegócio, que é muito importante para o PIB nacional. Por isso
teremos uma queda no agronegócio e em consequência nos serviços.
Para a FEDERASUL, 2015 teve um
superávit financeiro, com uma reformulação equilibrada.Também um fato positivo
foi a aprovação da Lei Rouanet que permite a restauração do símbolo do comércio
no Rio Grande do Sul, o Palácio do Comércio.
A retrospectiva 2015 e a
Expectativa para 2016 foi apresentada pelo economista André Azevedo.
No cenário externo a economia
encolheu 3,7% com juros elevados de 14,5%, verdadeiramente estamos em estado de
inflação disse André.
No cenário interno nunca tivemos
no Brasil uma recessão tão longa e intensa, com uma duração de um ano e meio a
dois anos.
A reversão da queda do desemprego
cresceu mais de 1 ponto percentual. Mesmo com a taxa de cambio e o clima
favorável para o crescimento, ouve queda em nosso PIB.
Embora o crescimento de alguns
setores, sempre o macro tende a sobrepor os setores que tiveram crescimento ao
longo prazo irão sentir os fatores da crise.
Inclusive que o clamor popular
sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff arrefeceu quando o povo se deu
por conta de quem será o sucessor. O povo não está convicto na mudança, e o
candidato a sucessão não é do anseio do povo.
Jose Luis Biulchi de Souza
Jornalista
MTB/RS 14009
Editora Minha Querência
(51) 34686333
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