CAVALO DE AÇO
No começo...
Cavalo de aço era fumacinha.
E a fumacinha... Era tudo.
Ligava o cais do porto
de Porto Alegre a São Leopoldo
E as cidades desconhecidas
Os olhos da população eram como girassóis
O tempo passou e o moderno avançou.
O cavalo de ferro
enferrujou e desapareceu no horizonte.
Cavalo de aço era fumacinha.
E a fumacinha... Era tudo.
Ligava o cais do porto
de Porto Alegre a São Leopoldo
E as cidades desconhecidas
Os olhos da população eram como girassóis
O tempo passou e o moderno avançou.
O cavalo de ferro
enferrujou e desapareceu no horizonte.
Ninguém mais ligou
Para o cavalo de ferro e a fumacinha
A luz tenebrosa de um trem urbano
Mudou a história.
a história do trabalhador.
Ninguém pode parar este trem.
O trem urbano continua ligando o cais
De Porto Alegre a São Leopoldo.
Cavalo de aço não é de tróia.
Nóia, nóia, nóia!
Para o cavalo de ferro e a fumacinha
A luz tenebrosa de um trem urbano
Mudou a história.
a história do trabalhador.
Ninguém pode parar este trem.
O trem urbano continua ligando o cais
De Porto Alegre a São Leopoldo.
Cavalo de aço não é de tróia.
Nóia, nóia, nóia!
O trem desbravou o vale dos sinos
O trem suspenso flutua
Entre árvores e arranha-céus
Para te levar... Para namorar.
No oeste, o húngaro partiu
E deixou Maria Fumaça na primavera
A alma do trem "zion"
Chegou antes de o "Minuano" cortar o vale
E me ligou a cidade desconhecida
Não posso perder este trem...
O trem suspenso flutua
Entre árvores e arranha-céus
Para te levar... Para namorar.
No oeste, o húngaro partiu
E deixou Maria Fumaça na primavera
A alma do trem "zion"
Chegou antes de o "Minuano" cortar o vale
E me ligou a cidade desconhecida
Não posso perder este trem...
(Moacyr Vargas Junior)
Em comemoração ao dia do ferroviário a fundação Cultural de Canoas, promoveu hoje a 7º Festa do Ferroviário, e contando com os estafetas, tucos e maquinistas fizeram a festa.
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